O Renascimento dos séculos XXI e XXII

A queda do Império Romano

De 753 a.C. até 476 d.C. o mundo romano existiu através de três sistemas de governo: monarquia, república e império. Surgindo pela unificação de tribos à margem do Rio Tibre, que viviam de modo simples e rudimentar, esse mundo foi o maior exemplo de universalidade que existiu na história da humanidade.
Nos seus 1229 anos de existência, a organização e a disciplina, numa civilização não tão brilhante como a grega, a sociedade romana distinguiu-se não pela profundidade do conhecimento do espírito humano mas, sim, pela enorme capacidade de realizações práticas.
Mas, essa civilização esgotou seus recursos e possibilidades, ruindo com a invasão dos bárbaros, no século V.
O homem consciente deste início de século XXI está contemplando as mudanças deste tempo com a mesma apreensão do homem do século V, diante da queda do Império Romano.
 

O Renascimento dos séculos XV e XVI

Denomina-se Renascimento, ou Renascença, o período particularmente fértil em realizações artísticas, literárias e científicas que abrangeu os séculos XV e XVI.
A Renascença é uma poderosa afirmação do Humanismo, rompendo com a Idade Média, quando o homem exaltado até à divindade, livre de si mesmo, torna-se senhor do mundo, dominador da natureza.
Passou-se a valorizar o racionalismo, que é a expressão do Humanismo, na medida em que a razão diferencia o homem dos outros seres vivos.
A Renascença não foi um movimento apenas artístico-literário, mas teve um sentido muito mais amplo do que se pensa, porque alterou profundamente o comportamento humano, produzindo transformações de grandes conseqüências, pois contribuiu para a constituição da estrutura da cultura e da mentalidade modernas.
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